Publicado em 19/02/2025

Aluno Interactivo passa para cursos superiores na USP e na UFPB

Cleyton Potter concluiu o Ensino Médio em 2024, no Interactivo Bessa. Aluno empenhado, participou de projetos da escola, como o Monitoria e o Tutoria, e também de um episódio do Pod I, o podcast do colégio no Youtube. Após saírem os resultados do Sisu, ele somou duas aprovações: 7º lugar em Engenharia Civil, na Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e 2º lugar na segunda chamada de Geociências, na Universidade de São Paulo (USP).

Com muito orgulho, a equipe do Interactivo viu o aluno crescer e se desenvolver nos estudos. Agora, o colégio inteiro celebra a conquista de Cleyton e evidencia mais detalhes desse grande momento que ele vive.

“Estudei no Interactivo desde o 3°ano do Fundamental, então tenho dez anos com esse grupo educacional, que foi primordial para criar uma boa base escolar, que auxilia muito bem nos estudos para o vestibular”, relembra Cleyton. “Se você tem uma base ótima, avançar em assuntos mais complexos fica mais fácil e prático. E também os professores sempre me ajudaram com minhas dúvidas e apoiaram naqueles dias mais cansativos e que não consegui dar 100%. Algo que ajudou bastante foi o Enac, que tínhamos desde de pequenos, pois já dá uma noção desde novos sobre uma prova extensa e cansativa que enfrentará no futuro. E me ajudou a conquistar uma bolsa de 100% no Terceiro Ano”, completou.

Leia a entrevista com Cleyton Potter sobre o Enem e seus resultados:

 

Qual foi a sensação de ter passado na USP?

Foi uma sensação inexplicável ter passado lá. Fiquei até mais feliz do que quando passei na UFPB, pois lá é uma das universidades mais difíceis de passar, muito concorrida e a melhor da América Latina, e acabou acontecendo.

 

Pretende cursar na USP ou na UFPB?

Pretendo cursar na UFPB, devido à logística e também devido ao curso.

 

Por que escolheu esses cursos? Quais são suas afinidades?

A Engenharia Civil escolhi desde que eu era uma criança. Sempre gostei de criar coisas e utilizar a lógica para resolver problemas, que é o que o engenheiro faz. Ainda mais pelo meu gosto pelas matérias de Matemática, Química e Física, que auxiliaram nessa decisão.

Geociências foi uma escolha mais recente, devido ao pedido de uma terceira opção no Enem da USP. Escolhi ele, pois esse curso traz diversidades de área que gosto, como Matemática, Física e Geografia, e ainda aborda a parte de Geotecnia, que seria uma área interessante de seguir por tratar sobre fundações e barragens, que estão relacionados à Engenharia Civil.

 

Como era sua rotina de estudos?

Estudava de segunda a sábado e aos domingos descansava para a próxima semana.

Por volta de 13h30, chegava em casa e ia tomar banho e almoçar. Depois, dava uma leve soneca para repor as energias para estudar. Em torno das 15h, acordava e ia estudar o que eu já tinha programado para aquele dia. Na maioria da vezes, era matéria do dia, por exemplo: tivemos aula de Biologia pela manhã sobre proteínas, chegava em casa e fazia exercícios sobre o assunto para ter certeza que absorvi o conteúdo, e, em seguida, fazia flashcards no aplicativo Anki para não cair na curva do esquecimento esse conteúdo. Ficava das 15h até umas 18h estudando, fazia um breve intervalo para comer e voltava. Das 18h até 19h, costumava fazer uma atividade física para estimular meu corpo, pois ficava muito tempo sentado. Jantava depois do treino e, em seguida, até umas 22h, ficava estudando o que ainda faltava naquele dia específico e ia dormir. Era minha rotina durante a semana.

Nos sábados que não tinha simulado na escola, costumava fazer provas antigas dos Enem para treinar meu conhecimento, mas comecei a fazer isso a partir do meio do ano, pois já estava com a bagagem densa de conteúdo para aplicar.

Na reta final, nos últimos dois meses, estava até usando os domingos para fazer simulados ou corrigir as provas, pois a correção das questões auxiliou muito a entender onde eu estava errando.

 

Quais são os seus planos profissionais?

Penso em seguir na área da Engenharia Civil através da Engenharia Diagnóstica, que se trata da perícia dos lugares visitados, observando falhas nas infraestruturas e problemas estruturais.